domingo, 30 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Mário Quintana (acróstico)
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
Mês de julho, lembra bem, um cidadão eminente,
Alto, magro, sorridente, um poeta respeitável,
Realmente invejável, nos versos, na convivência,
Impondo, na eficiência, de tudo que foi escrito,
O pensamento erudito, mais cordial, mais amável.
Mesmo não nascendo aqui, pois veio do Alegrete,
Incluiu alguns verbetes, na história da Capital,
Relatando sem igual, as ruas, com muita graça,
As avenidas e praças, todas elas percorridas,
No imaginário, na vida, magistral, iluminada,
Desse nosso camarada, que conseguiu ir além,
Amando como ninguém, esta cidade querida.
Quem dera pudesse eu, descrever aqui direito,
Um homem, em cujo peito, morava só a bondade,
Inexistindo maldade, aspereza, algum atrito,
Naquilo que foi escrito por sua mão abençoada,
Toda vez que convidada, ao trabalho e à ação,
Afagava o coração, de um novo amigo, um leitor,
Na cidade ou no interior, na serra ou na pradaria,
A beleza da poesia causava sempre emoção.
No imenso repertório, de poemas, pensamentos,
Ousou, em cada momento, e, às vezes com ironia,
Sacudir a hipocrisia, para ficar com a verdade,
Seguindo a simplicidade de sua origem pampiana,
O saudoso Mário Quintana, respirava poesia.
Gostava, desde menino, da leitura de um jornal,
Editado na Capital, nosso Correio do Povo,
Naturalmente mais novo, um orgulho farroupilha,
Incluído como cartilha, levando a cada momento,
A base, o conhecimento, que formou um escritor,
Ligado sempre ao amor, às letras e à família.
Produziu vários poemas, quando ainda estudante,
O primeiro, estreante, que viu em letra impressa,
Era só uma promessa, mas, anunciava com sobra,
Toda a prodigiosa obra, que o futuro jornalista,
Abria já uma pista, do que faria depressa.
Antonio Luiz de Oliveira/jul/2005
o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
Mês de julho, lembra bem, um cidadão eminente,
Alto, magro, sorridente, um poeta respeitável,
Realmente invejável, nos versos, na convivência,
Impondo, na eficiência, de tudo que foi escrito,
O pensamento erudito, mais cordial, mais amável.
Mesmo não nascendo aqui, pois veio do Alegrete,
Incluiu alguns verbetes, na história da Capital,
Relatando sem igual, as ruas, com muita graça,
As avenidas e praças, todas elas percorridas,
No imaginário, na vida, magistral, iluminada,
Desse nosso camarada, que conseguiu ir além,
Amando como ninguém, esta cidade querida.
Quem dera pudesse eu, descrever aqui direito,
Um homem, em cujo peito, morava só a bondade,
Inexistindo maldade, aspereza, algum atrito,
Naquilo que foi escrito por sua mão abençoada,
Toda vez que convidada, ao trabalho e à ação,
Afagava o coração, de um novo amigo, um leitor,
Na cidade ou no interior, na serra ou na pradaria,
A beleza da poesia causava sempre emoção.
No imenso repertório, de poemas, pensamentos,
Ousou, em cada momento, e, às vezes com ironia,
Sacudir a hipocrisia, para ficar com a verdade,
Seguindo a simplicidade de sua origem pampiana,
O saudoso Mário Quintana, respirava poesia.
Gostava, desde menino, da leitura de um jornal,
Editado na Capital, nosso Correio do Povo,
Naturalmente mais novo, um orgulho farroupilha,
Incluído como cartilha, levando a cada momento,
A base, o conhecimento, que formou um escritor,
Ligado sempre ao amor, às letras e à família.
Produziu vários poemas, quando ainda estudante,
O primeiro, estreante, que viu em letra impressa,
Era só uma promessa, mas, anunciava com sobra,
Toda a prodigiosa obra, que o futuro jornalista,
Abria já uma pista, do que faria depressa.
Antonio Luiz de Oliveira/jul/2005
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quarta-feira, 12 de maio de 2010
Dia das Mães Bancárias
Nesta pequena mensagem
Uma singela homenagem
A quem é mãe e trabalha
Numa segunda batalha
Da sua lida diária.
Parabéns às mães bancárias
Sorridentes criaturas
Que unem as duas figuras
Nas funções de operadoras
De um complicado sistema.
Por vezes são professoras
De equações, teoremas
Na solução dos problemas
De cada um dos clientes.
À tardinha, simplesmente
Mães, esposas, namoradas
Assumem nova jornada
Onde astúcia e dinamismo
São molas do mecanismo
De um projeto familiar.
Mês de maio, em particular
Que Deus ouça nossa prece:
Dê em dobro a quem merece
Uma bênção a cada instante.
Muitos beijos e carinhos
À mãe, a luz dos caminhos
Dos filhos e circunstantes.
A.L.Oliveira/mai/2007
Uma singela homenagem
A quem é mãe e trabalha
Numa segunda batalha
Da sua lida diária.
Parabéns às mães bancárias
Sorridentes criaturas
Que unem as duas figuras
Nas funções de operadoras
De um complicado sistema.
Por vezes são professoras
De equações, teoremas
Na solução dos problemas
De cada um dos clientes.
À tardinha, simplesmente
Mães, esposas, namoradas
Assumem nova jornada
Onde astúcia e dinamismo
São molas do mecanismo
De um projeto familiar.
Mês de maio, em particular
Que Deus ouça nossa prece:
Dê em dobro a quem merece
Uma bênção a cada instante.
Muitos beijos e carinhos
À mãe, a luz dos caminhos
Dos filhos e circunstantes.
A.L.Oliveira/mai/2007
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