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Estamos divulgando abaixo, com satisfação, o vídeo produzido pela Funarte (Fundação Nacional de Artes/Ministério da Cultura) do Governo Federal, mostrando aspectos do trabalho apresentado por nossa querida neta Felícia, com referência ao Projeto de Contação de Histórias do Arco da Velha, dirigido especialmente ao público infantil. Seu trabalho vem sendo encenado em várias cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do Ceará, contando com aprovação e patrocínio da Funarte. Parabéns, Felícia.
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sábado, 13 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Desesperança
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"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto" (Ruy Barbosa, 1914)
Num discurso magistral
Há mais de noventa anos
Vislumbrava esse baiano
Grande orador e jurista
O começo de uma lista
Que hoje cresce demais
Sem respeito aos tribunais
Nem aos “nobres” deputados
Cujo rol, dos mais ativos
Traz gente do Executivo
E, do “austero” Senado.
A matéria é recorrente
Embora muito antiquada
Pois, volta atualizada
Numa previsão profética
Sendo a tal falta de ética
Nos escalões superiores
O principal dos fatores
Para o motivo funesto
De levar o homem honrado
A tornar-se um revoltado
Por conta de ser honesto.
Não havendo dignidade
Nem referência aos valores
Vai perdendo seus pudores
Pra conservar as virtudes
Que as trouxe da juventude
Carregadas como herança
Pois, chega à desesperança
Ao ver tantos desenganos
Sem falar no “mar de lama”
Que transborda e se derrama
Num verdadeiro oceano.
A.L.Oliveira/jul/2007
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"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto" (Ruy Barbosa, 1914)
Num discurso magistral
Há mais de noventa anos
Vislumbrava esse baiano
Grande orador e jurista
O começo de uma lista
Que hoje cresce demais
Sem respeito aos tribunais
Nem aos “nobres” deputados
Cujo rol, dos mais ativos
Traz gente do Executivo
E, do “austero” Senado.
A matéria é recorrente
Embora muito antiquada
Pois, volta atualizada
Numa previsão profética
Sendo a tal falta de ética
Nos escalões superiores
O principal dos fatores
Para o motivo funesto
De levar o homem honrado
A tornar-se um revoltado
Por conta de ser honesto.
Não havendo dignidade
Nem referência aos valores
Vai perdendo seus pudores
Pra conservar as virtudes
Que as trouxe da juventude
Carregadas como herança
Pois, chega à desesperança
Ao ver tantos desenganos
Sem falar no “mar de lama”
Que transborda e se derrama
Num verdadeiro oceano.
A.L.Oliveira/jul/2007
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